sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A Fênix



Ó fênix, dourada exuberante
Ave majestosa, de canto elegante
Empresta-me um pouco para acalmar a fadiga
As tuas lágrimas, que curam qualquer ferida

Tu que és sempre sábia e forte
Que renasce das cinzas e não teme a morte
Dê a mim teu honrado saber
Ensina-me tudo e poderei mais fazer

O mal dos homens é a ignorância
E para curá-la tuas lágrimas têm ânsia
Mas infelizmente não bastam as tais
Para essa doença é preciso mais

Sempre há maneira eficaz
Mesmo que esta parece fugaz
Talvez seu poder possamos usar
Para que a verdade possa falar

Se queimar for preciso
Que queimemos, eu digo
Desde que com isso consigamos
Um futuro que admiramos





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