sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Contemplação

Às vezes olho para o nada, simplesmente por olhar
Às vezes, no infinito, tento buscar algo a mais
Busco o que me surpreenda
Busco uma faísca, uma repentina inspiração







De noite olho a lua
De noite olho as estrelas e o misterioso manto azul
E sinto a brisa suave em meu rosto
E tento entender como, por que... mas não consigo

Olho então para o lado, e vejo você
Olho então em seus olhos, e de repente o azul do céu não parece mais tão azul
Percebo que toda a inspiração está ali
Percebo que não há o que entender, apenas o que contemplar






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